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A estação mais divertida do ano está chegando. Confira alguns cuidados importantes para manter sua pele saudável. 

O verão está quase aí. É mesmo um período maravilhoso para quem curte atividades e diversões ao ar livre — como em praias, cachoeiras e piscina. Pelas horas sob a luz do sol, aproveitando o calorão, nosso cuidado com a pele deve ser redobrado. 

No artigo de hoje, preparamos cinco dicas para manter sua pele com a saúde em dia. Confira!

Por que ter cuidado com a pele?

A radiação solar atua com mais intensidade durante o verão. Com isso, nossa pele se torna mais vulnerável às lesões, como queimaduras, câncer e outros problemas. Assim, é importante redobrar a atenção com seu corpo, procurando suporte profissional caso perceba alguma alteração. Confira algumas sugestões de cuidados abaixo!

1-Protetor solar, sempre!

Aproveite o verão, mas não descuide da pele! Utilize o protetor solar, de preferência com o fator de proteção acima de 30. Lembrar de aplicá-lo no mínimo 20 minutos antes da exposição ao sol. Além disso, é importante utilizar roupas e acessórios com proteção ultravioleta.

2-Esteja sempre hidratado

Manter a pele hidratada no verão é essencial. Por isso, onde quer que vá, beba água! Se possível, leve uma garrafinha. Assim, você elimina possíveis toxinas do corpo, além de se sentir saciado durante os dias quentes.

3-Adicione frutas e vegetais a sua rotina alimentar

Tenha uma rotina alimentar que deixe sua pele nutrida! Opte por consumir muitas frutas e vegetais nesta estação do ano. Além de proteger sua pele dos efeitos nocivos do sol, essa forma de alimentação fornece vitaminas, nutrientes e antioxidantes essenciais para a saúde do seu corpo.

4-Pratique atividades físicas ao ar livre

Exercícios são importantes para manter a pele saudável durante o verão. Eles melhoram o fluxo sanguíneo, oxigenando mais as suas células da pele — auxiliando na cura de possíveis danos nas áreas mais atingidas pelos raios solares.

5-Faça uma esfoliação na pele

Passe um esfoliante corporal antes de expor o corpo aos raios solares. Este processo retira as células mortas do corpo. Assim, sua pele fica lisa e pronta para um bronzeamento mais uniforme, além de absorver mais fácil produtos como hidratantes e filtro solar.

Não deixe de se cuidar no verão! Quanto mais protegida sua pele, menos problemas surgirão. Caso perceba alguma alteração na pele, não deixe de procurar seu médico de confiança! Estamos prontos para ajudar no que for preciso, agende sua consulta o quanto antes.

As doenças que mais afetam as mulheres têm maior chance de cura quando descoberto precocemente. Mas isso só acontece quando a realização de exames e consultas estão em dia. Por isso é tão importante manter o seu check-up ginecológico em dia!

No artigo de hoje, confira os principais exames que devem ser realizados na sua rotina de cuidados. Confira!

Quais são os exames realizados?

O tipo e a quantidade de exames realizados no check-up ginecológico dependem da idade, do histórico e da condição física da mulher. O médico deve analisar, por exemplo, a atividade sexual, o ciclo menstrual, entre outros fatores. De qualquer modo, listamos os principais a seguir.

• Ultrassonografia pélvica

É um exame de imagem em que um transdutor é colocado na barriga ou dentro da vagina (ultrassom transvaginal). Ele fornece imagens detalhadas do sistema reprodutor feminino, sendo usado para detectar doenças como a endometriose e ovários policísticos.

• Papanicolau

O ginecologista faz uma pequena raspagem do útero, cujas células coletadas são analisadas em laboratório. Dá para investigar anomalias na vagina e no útero, que podem indicar câncer e outros problemas.

• Rastreamento infeccioso

Trata-se de um exame de sangue no qual são testadas diversas doenças infecciosas. Entre elas, a candidíase, o HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

• Colposcopia

Nesse exame, o ginecologista aplica uma substância que permite visualizar melhor os tecidos do útero e da vagina. Assim, pode identificar alterações que indicam tumores e infecções.

• Histerossalpingografia

Consiste em um raio-x com contraste usado para observar as estruturas das trompas e do colo do útero. É recomendado, principalmente, para detectar casos de infertilidade e infecções.

• Densitometria óssea

É um tipo de raio-x mais moderno, usado para medir a densidade mineral dos ossos. Desta forma, é recomendada para o diagnóstico precoce da osteopenia (perda de massa óssea) e da osteoporose.

• Mamografia

É o exame de imagem utilizado para detectar anomalias na mama, que podem indicar a formação de tumores. Por isso, a mamografia é a maior aliada no diagnóstico precoce do câncer de mama.

O médico também pode indicar outros exames complementares, dependo da idade e do estado de saúde da mulher, como:

• ecocardiograma;
• fezes e urina;
• teste de glicemia;
• colesterol total;
• entre outros.

Já faz quanto tempo que você realizou seu último check-up? Conte com um de nossos especialistas para te ajudar a cuidar da sua saúde. Agende a sua consulta!

Produzida pelo corpo em resposta à exposição solar, a vitamina D é um nutriente fundamental para diversos processos vitais no corpo 

Você sabia que a vitamina D é essencial para o equilíbrio de diferentes órgãos e funções do organismo? Responsável por regular a absorção de cálcio e fósforo, a vitamina mantém o cérebro funcionando perfeitamente, além de fortificar ossos, dentes e músculos. 

No artigo de hoje, entenda a importância da vitamina D e os seus benefícios. Confira! 

Afinal, o que é a Vitamina D? 

Também conhecida como a “ vitamina do sol”, a vitamina D pode ser obtida na dieta — através de alimentos e suplementos dietéticos — ou sintetizada na pele após exposição à luz solar. Embora classificada como uma vitamina, deve ser considerado um hormônio porque está envolvida em muitos processos metabólicos no organismo. Desempenha um papel importante no equilíbrio de cálcio e Fósforo na saúde óssea e na atividade nervosa e muscular. Além disso, regula a pressão sanguínea, a função imunológica, a produção de células e a secreção de insulina. 

Vitamina D e os benefícios 

1. Fortalece a imunidade 

Assim como muitas outras vitaminas, a vitamina D tem, entre suas funções, a capacidade de estimular o sistema imunológico e melhorar as defesas do organismo contra agressores externos. 

2. Saúde óssea 

A Vitamina D tem sua função no desenvolvimento e na manutenção dos ossos. Isso acontece porque a substância é responsável por regular a absorção do cálcio. Ela estimula uma maior densidade óssea, de forma que colabora para um crescimento infantil saudável e ainda evita a osteoporose nos adultos e idosos. 

3. Reduz o risco de diabetes 

A redução do risco de diabetes é também um dos benefícios da vitamina D. Isso ocorre, pois, essa vitamina impacta positivamente a secreção de insulina, de modo que amplia a capacidade do corpo processar o açúcar e, dessa forma, ajuda a prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2. 

4. Manutenção da performance mental 

Talvez um dos benefícios da vitamina D mais interessantes seja a sua influência sobre a manutenção da performance mental. Há uma relação direta entre pessoas com deficiência da vitamina e o declínio cognitivo — problemas de memória e raciocínio mais lento, por exemplo. 

5. Saúde da pele 

A Vitamina D também tem sua função na nossa pele. Ela age contra a acne e suas propriedades anti-inflamatórias auxiliam no tratamento de feridas e, até mesmo, de estrias. Além disso, algumas das propriedades da vitamina D são antioxidantes e têm a capacidade de combater o envelhecimento. Com isso, as pessoas que absorvem o nutriente em quantidade ideal tendem a ter menos rugas e linhas de expressão. 

Vitamina D e alimentação 

É possível obter a vitamina D através de diversos alimentos, como:  

• Salmão 
• Ovos 
• Ostras 
• Leite 
• Fígado  

Entre outros alimentos de origem animal! 

Conte conosco! 

Se você tem se incomodado com o aspecto da sua pele ou se apenas deseja rejuvenescer sua beleza, conte conosco! Aqui na Peck Saúde, montamos um protocolo personalizado de acordo com seus objetivos e necessidades. Que tal investir em você? Agende já a sua consulta! 

A dor pélvica afeta uma a cada seis mulheres, e normalmente pode ser consequência de outros fatores físicos, psicológicos e/ou sociais.  A dor pode ser ocasionada por diversas condições. Isso porque ela é resultado de um sintoma genérico de uma série de doenças.  

Veja no nosso artigo de hoje, as causas, sintomas e como tratar esta condição. 

Quais são as principais causas da dor pélvica? 

As principais causas de dor pélvica crônica de origem ginecológica são: 

• Endometriose; 
• Adenomiose; 
• Mioma; 
• Massas pélvicas; 
• Síndrome da congestão pélvica (varizes pélvicas); 
• Aderências pélvicas. 

Assim, para se ter o diagnóstico correto, é importante procurar o médico para realizar exames, como urina, ultrassonografia ou tomografia computadorizada. 

Sintomas preponderantes da dor pélvica 

Os sinais principais são cólica menstrual, cólica na ovulação, sangramentos abundantes ou escuros e em pequenas quantidades, cistites, dor ao urinar e desconforto pélvico, principalmente no ato sexual. 

Além disso, possíveis alterações intestinais também podem estar ligadas a esta condição, e precisam de um diagnóstico do profissional especializado.

 

Tratamentos para combater a dor pélvica 

Os métodos para tratar a dor pélvica são variados e dependem da origem desta condição e do diagnóstico adequado. Sendo assim, é essencial que procure o médico, pois somente ele é o profissional capacitado a reconhecer a dor pélvica e orientar o processo necessário para combater esta condição. 

Não deixe esta dor atrapalhar sua qualidade de vida! Esteja sempre atenta aos sinais do seu corpo e, caso note qualquer sintoma relacionado a dor pélvica, entre em contato e agende sua consulta. Quanto mais breve procurar o médico, mais rápido e eficiente será o tratamento. 

São opções deliciosas para incluir na sua rotina alimentar 

E aí, você é do time que bebe água frequentemente ou só lembra do líquido na hora que a sede aperta? Se você faz parte do segundo grupo, saiba que isso pode colocar a sua saúde em risco, pois o líquido é fundamental para o bom funcionamento do organismo.  

Além da garrifinha de água sempre cheia com você, inserir algumas frutas na sua dieta pode ajudar a manter seu corpo hidratado. Acompanhe no nosso artigo de hoje. 

A importância da hidratação 

Estar hidratado é fundamental para o bom funcionamento do organismo. Um corpo mal hidratado apresenta maior vulnerabilidade à dor de cabeça, tonturas, fraqueza, ou sinais ainda mais graves, como queda de pressão arterial, convulsões, coma, falência de órgãos e morte. 

Quanto mais frutas, melhor!  

No seu cardápio, dê espaço privilegiado às frutas. Além de serem ricas em vitaminas, fibras e minerais, são refrescantes e algumas são capazes de manter o organismo hidratado.  

 Confira!   

1-Melancia  

Composta por 92% de água, a melancia é uma das frutas mais hidratantes e inclui, além da água, vitamina C, vitamina A, magnésio e antioxidantes, como licopeno.  

2-Morango  

Esta fruta contém 91% de água e é fonte de nutrientes, como as vitaminas C, A, E, B5 e B6, cálcio, potássio, ferro, selênio e magnésio, combatendo os radicais livres.  

3-Melão  

Formado por 90% de água, o melão também possui fibras que, junto com a água, proporcionam uma sensação de saciedade, além de ser uma ótima opção para perda de peso.  

4-Pêssego  

Além das vitaminas A, C, B, potássio e antioxidantes, o pêssego é composto por 90% de água. Sua carne e casca são excelentes fontes de ácido clorogênico, um excelente antioxidante.  

5-Laranja  

Conhecida por ser fonte de vitamina C e fibras que aumentam a saciedade, a laranja é formada por 88% de água, e desempenha papel importante contra hipertensão do paciente.  

Mantenha-se hidratado!  

Não deixe de alimentar seu corpo com os nutrientes necessários para uma vida saudável, além de ingerir a quantidade de água necessária para manter seu corpo ativo. Entre em contato e agende sua consulta!   

O estresse é, acima de tudo, um sentimento comum ao mundo moderno: uma reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais.  

Conhecer os sintomas do estresse e a maneira certa de administrá-lo pode beneficiar nossas vidas. 

Quer saber mais sobre como o estresse atinge nosso corpo? Acompanhe o texto.  

O que é o estresse?  

Em primeiro lugar, o estresse é uma tensão física e emocional que surge de qualquer situação que cause preocupação, frustração, dúvida ou nervosismo. Assim, em curtos períodos de tempo, o estresse pode ser produtivo – é o que pode nos impulsionar a cumprir prazos ou ficar longe de uma situação perigosa. No entanto, a longo prazo, o estresse pode causar estragos em nossa saúde mental e também em nosso corpo.  

Se seu coração estiver batendo forte, sua respiração estiver mais rápida do que o normal, seus músculos sempre ficarem tensos ou seu médico estiver lhe dizendo que sua pressão arterial está mais alta do que o normal, todos esses podem ser sintomas de que você está estressado! 

Além disso, seu corpo pode ficar tenso ou doendo, você pode ter problemas para dormir ou se concentrar, ter problemas gastrointestinais, urticárias e, em alguns casos, perder o interesse em atividades que antes lhe davam prazer.  

Com o tempo, o estresse excessivo pode levar a:  

O estresse crônico pode também deixá-lo sobrecarregado, dificultando o relaxamento e pode até contribuir para diminuir a autoestima. Pode, além disso, causar pensamentos acelerados, esquecimento, desorganização, mau julgamento e perspectivas pessimistas ou excessivamente negativas.  

Como posso combater o estresse?  

Com algumas ações diárias, você pode prevenir o estresse. Confira! 

• Fazer pequenas pausas ao longo do dia;  
• Beber muita água;  
• Comer alimentos saudáveis e nutritivos;  
• Dormir bem;  
• Escrever um diário ou ler um livro;  
• Procurar ajuda profissional.  

Se algum dos efeitos do estresse listados acima estiver afetando negativamente sua vida diária e impedindo você de realizar suas atividades normais, converse com seu especialista de confiança. Agende uma consulta!

Também conhecida como síndrome da resistência à insulina, saiba mais sobre a condição que aumenta o risco de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2

Você já ouviu falar em Síndrome Metabólica? A condição inclui hipertensão arterial, nível elevado de açúcar no sangue, excesso de gordura corporal em torno da cintura e níveis de colesterol anormais.
No artigo de hoje, você entende de forma detalhada o que é a síndrome metabólica, seus sintomas e tratamento. Confira!

Afinal, o que é a síndrome metabólica?
A síndrome metabólica não é propriamente uma doença, mas sim um grupo de alterações cuja base é a resistência insulínica. Esses desvios aumentam a chance de o indivíduo desenvolver doenças cardíacas, AVC, diabetes mellitus tipo 2 e outros transtornos.
A síndrome é mais comum nos pacientes que apresentam as seguintes características: Idade acima de 40 anos; Menopausa; Maus hábitos alimentares; Tabagismo; Sobrepeso (IMC acima de 25 kg/m2); Sedentarismo e Histórico familiar de diabetes.

Causas
A causa exata da síndrome metabólica não é conhecida. No entanto, muitas características da síndrome estão associadas à resistência insulínica.
A insulina é responsável por retirar a glicose do sangue e levá-la às células do nosso organismo. O hormônio também está envolvido em outras importantes ações no nosso organismo, participando, por exemplo, do metabolismo das gorduras. Quando falamos em resistência insulínica, dizemos que o hormônio encontra dificuldade ao exercer suas funções. É uma condição ligada, geralmente, à obesidade, sendo essa a forma mais comum de resistência.

Diagnósticos
Para a Síndrome Metabólica ser diagnosticada, três dos critérios abaixo precisam estar presentes:
Grande quantidade de gordura abdominal: em homens, cintura com mais de 102 cm e nas mulheres, maior que 88 cm;
Hipertensão arterial – pressão alta (130/85 ou superior);
Nível de triglicerídeos acima de 150 mg / dl;
Glicemia alta – 110mg/dl ou superior (diagnóstico de diabetes);
HDL baixo (“colesterol bom”) – menos de 40mg/dl em homens e 50mg/dl em mulheres.

Como posso tratar a síndrome metabólica?
Se você foi diagnosticado com síndrome metabólica, o objetivo do tratamento será reduzir o risco de desenvolver mais complicações de saúde. O primeiro passo envolve uma mudança no estilo de vida. Mantenha uma alimentação saudável e pratique exercício regularmente —incluindo aeróbicos e treinamento de resistência. Além disso, é importante controlar o peso: reduzir 7% do seu peso atual pode ajudara reverter o quadro. Em alguns casos, o uso de medicação se faz fundamental.

Você, mulher, tem prestado atenção em si mesma?
Homens e mulheres vivem experiências diferentes. Por isso, faz sentido que suas preocupações e necessidades sejam distintas. Devido às vivências das mulheres em nossa sociedade e os problemas que enfrentam, precisamos de cuidados diferentes para não sucumbirmos ao estresse.
No artigo de hoje, você confere 10 dicas para o bem da sua saúde mental. Confira!

Checklist do autocuidado

1- Aprenda a controla o seu estresse

2- Desenvolva hábitos mais saudáveis

3- Não ignore as suas necessidades

4- Esteja em sintonia com as suas emoções

5- Dedique tempo ao autoconhecimento

6- Faça exames médicos periódicos

7- Tenha uma rede de apoio

8- Pratique o autocuidado

9- Seja assertiva

10- Estabeleça objetivos a longo prazo na vida

Conte conosco
Aqui conosco, você encontra um espaço para cuidar integralmente da sua saúde. Nosso principal objetivo é zelar pelo seu bem-estar. Agende um horário com nossos especialistas.

Transtorno afeta cerca de 10% da população feminina brasileira

Você ou alguma mulher da sua família foi diagnosticada com Endometriose?
É um problema comum que atinge uma a cada seis mulheres em período reprodutivo. Algumas delas levam até 10 anos para diagnosticar e tratar adequadamente. A doença tem maior chance de ocorrer se houver outros casos na família, o que sugere tendência genética.
No artigo de hoje, você confere mais informações sobre a Endometriose. Acompanhe!

Afinal, o que é a endometriose?
O endométrio é uma mucosa que reveste a parede interna do útero, sensível às alterações do ciclo menstrual, e onde o óvulo depois de fertilizado se implanta. Se não houve fecundação, boa parte do endométrio é eliminada durante a menstruação. O que sobra volta a crescer e o processo todo se repete a cada ciclo.
Endometriose é uma afecção inflamatória provocada por células do endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar.

Causas x Sintomas
As causas exatas da endometriose ainda não são claras, mas os estudos indicaram algumas hipóteses para o problema, dentre as quais:
-Menstruação retrógrada
-Crescimento de células embrionárias
-Sistema imunológico deficiente

Sobre os sintomas, cabe lembrar que a doença pode ser assintomática. No entanto, quando os primeiros sinais aparecem podem envolver ciclos menstruais intensos, dolorosos e de longa duração. Além disso, é comum surgirem dores durante as relações sexuais.
Confira, a seguir, mais alguns sintomas:
-Evacuações intestinais dolorosas
-Desconforto ao urinar
-Diarreia, prisão de ventre, náuseas ou outros problemas digestivos durante a menstruação
-Sangramento ou manchas entre os períodos
-Cistos endometriais
-Fadiga crônica

Quem tem endometriose pode engravidar?
É verdade que a endometriose pode causar problemas de fertilidade. Mas a boa notícia para você que deseja ser mãe e foi diagnosticada com o transtorno é que há opções de tratamentos disponíveis. Dependo de quais os órgãos do sistema reprodutor que foram afetados, pode ser indicado a laparoscopia, um pequeno procedimento cirúrgico que vai retirar o máximo de tecido endometrial possível, desobstruindo as vias e reduzindo a inflamação.

Conte com conosco para cuidar da sua saúde, mulher!
Contamos com um time de profissionais especializados focado na saúde e bem-estar do paciente. Agende agora mesmo sua consulta!

Acompanhe o artigo de hoje e confira as razões que explicam a diferença entre o emagrecimento feminino e masculino!

As mulheres têm, realmente, mais dificuldade de emagrecer do que os homens. E isso acontece porque a genética e o organismo feminino têm seu funcionamento específico, fazendo com que seja mais difícil para a mulher perder peso quando comparada a um homem de mesma idade, tamanho e peso.

Emagrecimento feminino e seus obstáculos

Quanto às questões metabólicas e biológicas, as mulheres têm características específicas e diferentes dos homens que podem dificultar o processo de emagrecimento. Confira:
As mulheres têm predomínio de massa gordurosa em relação à massa magra, os músculos. Isso faz com que o metabolismo basal seja mais lento, pois os músculos consomem mais energia para seu metabolismo e contratilidade.

Os homens têm mais testosterona e são geneticamente projetados para ter uma porcentagem maior de músculo e menos gordura. E quanto mais músculo você tem, mais calorias você pode queimar, mesmo quando você não se exercita.

O estrogênio favorece o acúmulo de gordura no corpo feminino em diferentes regiões, enquanto nos homens, a gordura se localiza mais na região abdominal — facilitando a perda com atividades específicas para a área.

O metabolismo dos homens tem uma tendência a ser mais acelerada, causando um consumo calórico que alguns estudos estimam ser 1,3 vezes mais alto do que o sexo feminino.

As mulheres são mais suscetíveis a grandes oscilações hormonais durante toda a vida, o que traz variações metabólicas importantes. Na menopausa, por exemplo, a baixa produção de hormônios sexuais estimula a produção de uma enzima, conhecida como Aldh1a1, que age estimulando a produção de gordura.

Por questões metabólicas, os homens tendem a armazenar as células de gordura de maneira mais lenta do que as mulheres, assim como também tendem a perdê-las de maneira mais acelerada.

Reverta esse quadro!

Muitas vezes, atingir o emagrecimento saudável é difícil, não é mesmo?
Por isso, elaboramos esta lista com dicas que podem ajudar nesse processo.
Dê preferência aos alimentos integrais
Esses alimentos possuem uma quantidade maior de fibras, que ajudam na regulação do trânsito intestinal e absorvem menor quantidade de gorduras. Mas, tome cuidado! O valor calórico dos alimentos integrais é muito semelhante ao dos alimentos refinados, portanto aposte nos carboidratos no momento ideal e na dose certa.
Mantenha-se hidratado
A água é substrato para inúmeras reações fisiológicas no organismo, o que promove o melhor funcionamento dos órgãos. Beba uma média de 30ml/Kg de água ao dia.
Pratique exercícios
Talvez você ache um sacrifício, mas a prática rotineira de atividade física vai te impulsionar no caminho da perda de peso. Procure exercícios com os quais você se identifique e adeque.
Inclua gorduras boas em sua alimentação
Abacate, amêndoas e nozes são fontes de gorduras boas para o organismo, que ajudam a controlar os níveis de colesterol bom (HDL) e colesterol ruim (LDL) no corpo.
Diminua o consumo de processados
O grande problema dos alimentos processados é oferecer uma quantidade absurda de sódio e conservantes, aumentando a retenção de líquidos, além de elevarem as chances de desenvolver doenças cardiovasculares.

Cuide-se!Entre em contato e agende a sua consulta.